Trabalhos 2024-2025

Fotografias representativas do trabalho (4 imagens: PNG, JPEG):

Nome e idade do(s) aluno(s):
• Joana Sofia Alves Simões, 11 anos
• João Francisco Gonçalves Silva, 11 anos
• Ricardo Filipe Almeida Santos, 12 anos
• Dinis Duarte Teixeira, 11 anos
• Soraia da Silva Monteiro, 14 anos

Nome da Espécie escolhida:
• Lobo ibérico.

Motivo da escolha da Espécie:
• A decisão que levou à escolha do lobo ibérico decorreu da intensão de valorização e preservação da biodiversidade do Município (incluído no território internacionalmente reconhecido como “Arouca Geopark”) e da intensão de se promover o respeito pelo outro e pelo meio envolvente, incluindo o natural.

Memória Descritiva:
Memória Descritiva com informações, relativas ao processo de construção da escultura (materiais utilizados, metodologia utilizada e envolvimento dos alunos).
• Trabalho realizado por 5 alunos, entre 11 e 14 anos, que desenvolvem competências de APS (Autonomia Pessoal e Social) e aprendizagens substitutivas no CAA (Centro de Apoio à Aprendizagem) e orientado por professores de Educação Especial. Utilizou-se metodologia de projeto com envolvimento de todos os alunos. Os principais materiais usados foram uma coluna de som para fazer o corpo da lobo, o abajur do candeeiro de secretária para a cabeça do lobo, o braço flexível do candeeiro para o rabo, usaram-se os auriculares dos dois auscultadores On-Ear INSYS para serem as patas e as pernas do lobo são quatro pedaços de cano de eletricidade. As orelhas são duas fichas USB, os olhos dois botões interruptores retirados de uma coluna de som, a língua é um pedaço de cabo elétrico enrolado e os dentes são recortados de garrafão de plástico branco. Com os fios dos auscultadores fez-se a ponta do rabo. Todos estes equipamentos eram resíduos recolhidos no depositrão existente na escola ou trazidos de casa dos alunos. Também foram utilizadas cola quente e tintas. Os equipamentos foram desmontados, cortados os fios e limpos. Foram colados com recurso a cola quente e pintados. Os alunos manifestaram muito entusiasmo, curiosidade e interesse, assim como muito empenho, dedicação e cooperação entre si nas tarefas desenvolvidas durante a construção da escultura REEE. A atividade levou os alunos a conhecer a fauna local e permitiu o desenvolvimento de competências de autonomia e de responsabilidade cívica e ambiental – “Saber transformar o velho em novo” – capacitando-os para a vida adulta em sociedade e para a independência.