Trabalhos 2024-2025

Fotografias representativas do trabalho (4 imagens: PNG, JPEG):

Nome e idade do(s) aluno(s):
• Henrique Alexandre Mendes Ferreira, 13 anos
• Leandro Santos Almeida, 12 anos
• Cláudio Daniel Martins Rocha, 14 anos
• Leonor Pereira Rocha, 13 anos
• Maria Leonor Gomes Camacho, 14 anos
• Ema Margarida Almeida Pinho, 15 anos
• Diogo da Silva Barbosa, 15 anos
• Mariana Raquel Melo Oliveira, 17 anos
• Simão Filipe Quaresma Martins, 15 anos
• Cândida Bianca Brandão Silva, 18 anos

Nome da Espécie escolhida:
• Vaca de Raça Arouquesa (raça bovina autóctone portuguesa).

Motivo da escolha da Espécie:
A decisão que levou à escolha da vaca arouquesa prendeu-se com a intenção de valorizar o equilíbrio entre o património natural e a paisagem moldada pelo homem, a preservação da biodiversidade autóctone do município (incluído no território internacionalmente reconhecido como “Arouca Geopark”) e as atividades humanas tradicionais respeitadoras do meio envolvente, incluindo o natural, e ainda estimular ações comportamentais promotoras de um futuro sustentável.

Memória Descritiva:
Trabalho realizado por 10 alunos, entre 12 e 18 anos, que desenvolvem competências de APS (Autonomia Pessoal e Social) e aprendizagens substitutivas no CAA (Centro de Apoio à Aprendizagem) e orientado por professores de Educação Especial. Utilizou-se a metodologia de projeto com envolvimento de todos os alunos. Os principais materiais usados foram um leitor de DVD / CD player e um router antigo para fazer o corpo da vaca, o abajur do candeeiro de secretária para a cabeça da vaca, o braço flexível para o rabo, dois auscultadores On-Ear INSYS para serem as patas e pernas da vaca, e as orelhas, e chifres da vaca foram concebidos com auscultadores estereofónicos Headset. Os olhos são duas fichas USB e o nariz a ficha do candeeiro. Com os fios dos auscultadores fez-se a ponta do rabo e o pelo na cabeça, e com o casquilho da lâmpada retirado do candeeiro fez-se o chocalho. Todos estes equipamentos eram resíduos recolhidos no DEPOSITRÃO existente na escola ou foram trazidos de casa pelos alunos. Também foram utilizadas cola quente e tintas. Os equipamentos REEEs foram desmontados, cortados os fios e limpos; depois colados com recurso a cola quente e pintados. Os alunos manifestaram muito entusiasmo, curiosidade e interesse, assim como, muito empenho, dedicação e cooperação entre si nas tarefas desenvolvidas durante a construção da escultura REEE. A atividade levou os alunos a conhecer a fauna local e permitiu o desenvolvimento de competências de autonomia e de responsabilidade cívica e ambiental – “Saber transformar o velho em novo” – capacitando-os para a vida adulta independente.